sexta-feira, 29 de maio de 2009

29/05/2009

REITORA ABANDONA A USP E VAI PARA ESPANHA

Após a provocação para justificar a suspensão da negociação marcada para dia 25/5, o Cruesp recebeu ofício do Fórum das Seis propondo o agendamento de uma reunião de negociação imediatamente.
O Cruesp não respondeu.
O Fórum das Seis não estava conseguindo descobrir onde se encontrava a reitora, nem seus assessores.
Eis que encontramos publicação no Diário Oficial do Estado de São Paulo, dia 28/5, o afastamento da reitora, autorizado pela Secretaria do Ensino Superior, para receber uma medalha na Espanha e visitar a Universidade de Salamanca.
É inacreditável que mais uma vez quando a Universidade de São Paulo vive uma crise profunda com a greve (que além de crescer e se radicalizar na USP, passa a se expandir para Unicamp e Unesp) a reitora da USP – presidente do Cruesp viaje para a Espanha para RECEBER UMA MEDALHA E VISITAR UMA UNIVERSIDADE.
Lembra-se de 2007, quando em meio a toda uma efervescência na Universidade, devido ao decreto do Serra de intervenção na Universidade, Suely Vilela, depois de marcar um debate com estudantes na História, viajou para Paris, gerando uma grande revolta que culminou com a ocupação da reitoria por 51 dias?!

Diante disso, o que faremos?

HOJE: TODOS À ASSEMBLEIA
GERAL, ÀS 10H30, NA HISTÓRIA

quinta-feira, 28 de maio de 2009

28/05/2009

REITORIA FECHADA
PIRACICABA EM GREVE

FUNCIONÁRIOS DA UNICAMP
GREVE A PARTIR DE HOJE


E já começa a greve na Unesp:
Funcionários da Unesp de Ilha Solteira, Jaboticabal e Bauru entraram em GREVE.
Em Marília, os estudantes entraram em greve


A provocação do Cruesp para, propositadamente, gerar o confronto, a suspensão da negociação segunda-feira, 25/5, a manutenção da proposta de 6,05%, a demissão de Brandão e a manutenção dos processos, serviu para acirrar os ânimos e começar a espalhar a greve nas 3 universidades, como prevíamos.
O comunicado (nº 2/2009) mentiroso do Cruesp, invertendo os fatos e acusando o Fórum das Seis de “invadir violentamente a reitoria da USP, depredando o patrimônio”, mostra o desespero do Cruesp, em especial, da sua presidente, reitora da USP, Suely Vilela, que já entrou para a história como a gestão mais trapalhona e desastrosa da USP.

REUNIÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA
A grande reunião dos funcionários da reitoria, além de externar a indignação dos companheiros, também expôs apoio à luta dos funcionários já em greve, ao Sindicato atacado e à todas reivindicações. Os valiosos companheiros da reitoria demonstraram, de forma veemente, a insatisfação com a atual administração, chegaram até a afirmar “a reitoria da USP virou um Carandiru dentro da Universidade.”
As votações pela entrada em greve e pelo fechamento da reitoria até o final da greve foram esmagadoras.
Em assembleia, os funcionários de Piracicaba,também aprovaram a greve.

MIGALHAS RECHAÇADAS
A Assembleia Geral de ontem (27) rechaçou as migalhas oferecidas pela reitoria na negociação da Pauta Específica, em especial ao auxílio alimentação de R$ 375,00 e exige: imediata abertura de negociação do Cruesp com o Fórum das Seis, uma nova negociação de Pauta Específica e reunião com a reitora Suely Vilela para discutir a reintegração do companheiro Brandão e retirada de todos os
processos.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

27/05/2009

HOJE É O DIA
DA REITORIA


Hoje, após duas rodadas de negociação do Cruesp com o Fórum das Seis e da Pauta Específica, os funcionários da reitoria farão reunião às 9h15, em frente à reitoria, e decidirão sobre a adesão à greve dos funcionários da USP.
Diante da importância da decisão a ser tomada pelos companheiros, funcionários da reitoria, todas as reuniões de unidades devem ser realizadas em frente à reitoria, desde a primeira hora do dia.
Todos os funcionários em greve devem se concentrar em frente ao prédio.

ATIVIDADES PARA HOJE (27/5)
1ª hora: Concentração em frente à reitoria;
Reuniões de Unidades também em frente à reitoria

terça-feira, 26 de maio de 2009

CRUESP PROVOCA PARA “MELAR” NEGOCIAÇÃO







Sem proposta diferente da apresentada na 1ª reunião e sem argumentos para manter os 6,05%, principalmente agora com o anúncio do novo aumento do ICMS, sem disposição para reintegrar o Brandão e retirar todos os processos, com o crescimento da greve na USP e da mobilização em outros setores, o Cruesp resolveu criar uma situação inaceitável para os manifestantes da USP, Unesp e Unicamp.
Às 14h30, horário marcado para negociação, a presidente do Cruesp, reitora Suely Vilela, comunicou que além de não permitir a entrada do companheiro Brandão, vetar a participação do Andes (Sindicato Nacional dos Docentes) e da Fasubra (Federação dos Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras), também restringiu a
participação dos estudantes a apenas 1 representante, quando sempre foram dois representantes por entidade do Fórum das Seis e ainda proibiu a entrada do Fórum das Seis pela entrada principal, declarando que a entrada só seria permitida pela portaria dos fundos.
Ao chegar à portaria dos fundos, todos foram recebidos com uma porta de aço fechada na cara. Alguns agentes da segurança ainda empurraram estudantes, o que gerou um grande tumulto e uma ocupação momentânea da reitoria.
O Coordenador do Fórum das Seis estava dentro da reitoria tentando negociar, em vão, a entrada dos negociadores.
O Cruesp emitiu um comunicado (nº 2/2009), às 18h30, com uma declaração absurda de que “as entidades do Fórum das Seis não compareceram ao local previamente agendado para a realização dessa reunião, ao mesmo tempo em que invadiram violentamente o prédio da reitoria.”
Até a imprensa procurou as entidades do Fórum das Seis com a pergunta: “como o Fórum invadiu a reitoria se não compareceu à reunião?”

FÓRUM DAS SEIS INDICA: GREVE para funcionários, estudantes
e professores das 3 universidades.

Diante da provocação do Cruesp ao movimento, o indicativo do Fórum das Seis é GREVE NAS 3 UNIVERSIDADES, o que será decidido nas assembleias de estudantes, funcionários e professores a partir de hoje, 26/5, até 6ª feira.
O Fórum das Seis emitiu comunicado repudiando a atitude do Cruesp e, desmentindo suas mentiras.
O Fórum ainda exige reabertura de negociação.

Hoje todos à Alesp. Caravana sai às 8 horas da reitoria.

Às 13 horas: ATO NA REITORIA PARA ACOMPANHAR NEGOCIAÇÃO DA PAUTA ESPECÍFICA.
A reunião começa às 14 horas e esperamos que seja mantida a negociação, sem novas provocações. Concentração a partir das 12 horas, após retorno da Alesp.

segunda-feira, 25 de maio de 2009




Vamos realizar um grande Ato exigindo a reintegração de Brandão, a retirada de todos os processos, nossa reivindicação salarial e garantir políticas de permanência estudantil.



Cronograma de Atividades para HOJE (25/5)

• 6h30 - Encontro no portão 1 para formação de equipes;

• 6h45 - Panfletagem nos 3 portões;

• 11 horas: Concentração na reitoria (Todos devem trazer suas faixas, cartazes, pirulitos, apitos, instrumentos musicais, etc);

• 13 horas: Início do Ato (HAVERÁ CHURRASQUINHO JUNDIAÍ - 1 espeto + 1 pão +
refrigerante = R$ 1,50);

• 14h30: Negociação entre Fórum das Seis e Cruesp. (o Ato prosseguirá durante toda a negociação).

5.214 FUNCIONÁRIOS COM SEUS EMPREGOS EM RISCO...

Durante o Ato de hoje exporemos, em frente à reitoria, as relações com as unidades e os nomes dos funcionários com as suas admissões irregulares junto ao Tribunal de
Contas do Estado de São Paulo.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

21/05/2009

NENHUMA PROPOSTA
Na negociação... Uma reunião pífia!

Ontem, na negociação com a reitoria, não foi apresentada nenhuma proposta que contemplasse os funcionários da USP em GREVE.
A reitora mais uma vez não atendeu os representantes do Sintusp, que foram recebidos pelo Prof. Amadio, Prof. Dante, Prof. Massola, Dra. Heloisa e Dr. Alberto, fugindo novamente às suas responsabilidades O ponto mais importante para os trabalhadores que é a REINTEGRAÇÃO DE BRANDÃO e a retirada dos ataques à nossa entidade sindical perdurou horas, não havendo nenhum avanço, pois a reitoria continua querendo que acreditemos que a demissão do Brandão é administrativa e não política e com a maior cara-de-pau disse: “Se a reitora reintegrar o Brandão, ela será demitida. A demissão é administrativa portanto, devem recorrer à justiça.”
Com relação à retirada dos processos contra militantes e diretores do sindicato, os representantes da reitoria disseram não saber quais eram estes processos, isso junto com a Consultoria Jurídica. Com relação ao processo que cobra R$ 346 mil pela ocupação, responderam: “é meramente motivado pelo Ministério Público para apurar a depredação do Patrimônio Público.”

HOJE 21/05
ASSEMBLEIA GERAL DOS FUNCIONÁRIOS
ÀS 11 HORAS NA HISTÓRIA

quarta-feira, 20 de maio de 2009

20/05/2009

Assembleia diante da proposta do
Cruesp aprovou, por unanimidade:

A GREVE CONTINUA!

Em uma das maiores ou talvez a maior assembleia já realizada desde o início da greve, que hoje completa 16 dias, foi analisada a primeira reunião de negociação com o Cruesp e a sua única proposta: 6,05%. A Assembleia, por unanimidade, aprovou a continuidade da greve.
Se a reitora Suely Vilela e os outros dois reitores acharam que com essa insignificância de reajuste algum funcionário da USP sairia da greve ou, que a mobilização dos outros setores diminuiria, ERROU! Foi exatamente o que o Sintusp previu e afirmou para os reitores: “vocês estão jogando lenha na fogueira.”
Manter a demissão de Brandão e os processos em curso contra outros diretores e militantes, além do próprio Sindicato; oferecer uma proposta de 6,05% diante da reivindicação de cumprimento do comunicado nº 3 de 2007 – 200,00 incorporados aos salários, mais os 17%, que agora com a inflação de abril declarada, passa a ser 16%; não discutir os pontos relativos à Permanência Estudantil e à Univesp; e impedir o diretor do Sindicato – eleito para negociação pela categoria, só poderia fazer com que crescesse ainda mais a greve, além de empurrá-la para a radicalização.

Ontem, 19/5, os professores da USP aprovaram em Assembleia a proposta do Fórum das Seis: PARALISAÇÃO E ATO 2ª feira dia 25/5 a partir das 13 horas, na reitoria da USP e, 3ª feira Assembleia para avaliar indicativo de greve.

Hoje, os estudantes da USP realizam Assembleia as 18 horas.
É importante dizer que a reitora após ouvir a leitura do comunicado nº 3, assinado por ela e por mais dois reitores, sobre os R$ 200,00, disse que isso eram “águas passadas” e ponto final. É que os R$ 200,00 não é importante no seu salário, mas apenas dos trabalhadores, em especial, dos que ganham menos.
Para nós, os R$ 200,00 não são “águas passadas”, a reintegração de Brandão e retirada dos processos são questões centrais.

Cronograma para hoje, dia da reunião de negociação da Pauta Específica:

1ª Hora: Reuniões de unidades
11 horas: Concentração na reitoria
13 horas: Início do Ato em acompanhamento à reunião de negociação
14h30: Reunião entre Sintusp e Reitora - PAUTA ESPECÍFICA

terça-feira, 19 de maio de 2009

19/05/2009

CRUESP FAZ PROVOCAÇÃO
APRESENTA 6,05% E MAIS NADA

Após barrar a entrada do companheiro Brandão na negociação, a presidente do Cruesp, reitora Suely Vilela, não aceitou discutir em 1º lugar a readmissão de Brandão e a retirada dos processos.
Quanto à questão salarial, mesmo depois do Fórum das Seis demonstrar claramente que a nossa reivindicação cabe perfeitamente no orçamento atual das 3 universidades, o Cruesp “enrolou” por mais de uma hora e meia e anunciou - após a leitura feita pelo representante do Sintusp, do comunicado nº 3, que garantia os R$ 200,00 caso a arrecadação atingisse os 43 bilhões (o ano de 2007 fechou com mais de 45 bilhões):
• Não dará os R$ 200,00
• Não reporá 10% como parte das perdas salariais (42%) e
• Dará apenas 6,05% (índice FIPE)

O Ato Unificado que ocorreu durante a negociação excedeu todas as expectativas, sendo que no horário marcado para início da negociação (14h) atingiu mais de 1.200 pessoas. Tamanha demonstração de força assustou o Cruesp, que chegou a ameaçar a suspensão da reunião preocupados com “invasão” à reitoria.

Reitora diz que não readmite Brandão e não retira processos
Mesmo após ouvir de todos os representantes dos funcionários, estudantes e professores, que esses ataques à organização sindical é inadmissível e, que esse é o pior golpe aos trabalhadores na Universidade, desde a Ditadura Militar, a reitora Suely Vilela disse que mantinha sua decisão, mantendo a demissão, os processos contra os demais sindicalistas e a multa de R$ 346 mil contra o Sintusp pela ocupação em 2007

Cruesp marca no nova negociação para 2ª feira dia 25 rodada de assembleias

ASSEMBLEIA HOJE (19/5) às 11 horas, na História Após as reuniões de Unidades Pauta: Avaliação da negociação Fórum das Seis X CRUESP

domingo, 17 de maio de 2009


A hora de finalmente ouvir a resposta da reitora Suely Vilela - presidente do Cruesp - e dos outros dois reitores:


18 dias após a data-base (1º de maio) e 14 dias de greve teremos a primeira negociação da pauta conjunta dos funcionários, estudantes e professores.
Esta negociação será realizada na reitoria da USP diante da calorosa presença de muitas centenas de funcionários da USP em greve, juntamente com estudantes e professores das 3 universidades estaduais paulistas.

Tarefas e cronograma para 2ª feira dia 18/5

• Panfletagem a partir das 6h45 nos 3 portões.
• Encontro no portão 1 de onde nos dividiremos
• Organizar as unidades para dirigirem-se à reitoria
• Concentração na reitoria a partir das 11 horas
• Ato a partir dàs 13 horas
• A negociação terá início às 14 horas
Obs: O Ato continuará durante a
negociação, pedimos a todos que levem instrumentos musicais, apitos, cornetas, etc,

Nossas tarefas para hoje:
Hoje não haverá assembleia.
Nas reuniões de unidade: organizar a participação de todos, dia 18, discutindo a necessidade de permanência geral no Ato até o anúncio das respostas do Cruesp.
A partir das 9 horas estará à disposição no Sintusp para os companheiros das unidades o material para confecção de faixas das unidades para o Ato (pano, tinta, rolinhos, etc).
Retirada de boletins no Sindicato pelos membros do Comando e militantes, para panfletagem nas unidades.

sábado, 16 de maio de 2009

Carta ao Sintusp

As universidades públicas brasileiras vivem atualmente um intenso processo de desestruturação, é notável o quadro de precarização do ensino e dos serviços da universidade (falta de professores e funcionários, falta de uma política de permanência estudantil plena, imposição do ensino à distância, planos privatizadores, etc.).
Os ataques se intensificam cada vez mais. O PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) imposto à UNESP, quando colocado em prática, terminará por descaracterizá-la enquanto universidade pública. O PDI faz da UNESP um departamento de patentes para empresas, que, ao invés de pesquisar demandas sociais, pesquisará as demandas empresariais, avessas aos interesses da maior parte da população.
O UNIVESP (Universidade Virtual do Estado de São Paulo) fere radicalmente a qualidade do ensino, como também tende a modificar o funcionamento do quadro de funcionários e professores da UNESP.
A este quadro tenebroso se junta o fato da repressão aos estudantes, trabalhadores e professores das três públicas.
O SINTUSP - que sempre se posicionou contra a precarização do ensino e das condições de trabalho, contra a repressão, foi alvo de um ataque político sem precedentes – que não ocorria desde a ditadura militar - arbitrariamente a reitoria da USP demitiu ilegalmente o funcionário dirigente do sindicato dos trabalhadores: Claudionor Brandão. Os trabalhadores solicitaram a revisão de deliberação arbitrária, porém não foram ouvidos. Por conta disso, desencadearam uma série de ações, debates públicos, atos, paralisações, e por fim a greve, decretada no dia 05 de maio.
Os estudantes da FFC campus da UNESP de Marilia, em assembléia geral, solidarizam-se com a luta do Sintusp e ao funcionário Brandão, após deliberar pela greve geral estudantil no campus e ocupação do prédio de aula, no dia 26 de maio, com a seguinte pauta de reivindicações:

PAUTA DE REINVINDICAÇÕES DOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS DA UNESP CAMPUS MARÍLIA
Contra o PDI: pelo fim de seus trâmites nos órgãos da Universidade

Contra a UNIVESP: pelo fim do convênio entre UNESP e Secretaria de Ensino Superior

Educação não é mercadoria: estatização, sem ressarcimento, das universidades particulares como forma de sanar a falta de acesso ao ensino superior.

Contra a repressão:
Solidariedade a greve dos trabalhadores da USP: pela imediata readmissão do camarada Brandão
pelo fim das sindicâncias na UNESP, USP e UNICAMP

Por democracia de fato nos espaços de decisão da universidade:
— Paridade de voto às eleições para Diretoria e Reitoria
— Paridade nos órgãos deliberativos; Conselho Universitário e Congregação

Pela imediata incorporação dos trabalhadores terceirizados aos quadros da universidade

Pela contratação de mais professores/as

Pela contratação de mais funcionários\funcionarias

Por uma política efetiva de Permanência Estudantil:
— Por mais bolsas BAAE: com número mínimo de 260 bolsas, com encampamento pela reitoria das bolsas BAAE oferecidas pela iniciativa privada
— Bolsa BAAE de pelo menos um Salário Mínimo
— Por mais vagas na Moradia Estudantil
— Por mais bolsas alimentação com caráter socioeconômico, vinculadas à bolsa-moradia, auxilio aluguel e bolsa BAEE
— Pelo aumento da quantidade de refeições servidas no restaurante Universitário, com proporcional aumento do número de funcionários
— Pelo Restaurante à noite já
— Por formulários de Moradia e Bolsa BAAE para estudantes de Terceira Chamada em diante.
— Bolsa Moradia para Pós-Graduandos (ordem de prioridade: graduandos –> graduados –> pós-graduandos)
— Aumento do número de vagas no CCI

Pela adequação da estrutura física da faculdade para pessoas portadoras de deficiência (em todos os seus espaços)
Pela ampliação do Anfiteatro

Pela ampliação da Biblioteca

Pela criação de espaços de convivência estudantis adequados

Pela contratação de odontologista para UNAMOS e atendimento geral na área de ginecologia (não somente preventivo)

Pela transferência do CEES para o Campus I, para que os alunos sejam atendidos por médicos (necessidades básicas), além do centro de estudos para os cursos que estão em estágio

Marília, 16 de abril de 2009, Prédio de Atividades Didáticas, Anfiteatro I
Assembléia Geral dos Estudantes da FFC/UNESP-Marília
Diretório Central dos Estudantes da UNESP-FATEC
Centro Acadêmico de Filosofia
Centro Acadêmico de Pedagogia
Centro Acadêmico de Relações Internacionais
Centro Acadêmico de Biblioteconomia
Centro Acadêmico de Fisioterapia
Centro Acadêmico de Terapia Ocupacional
Centro Acadêmico de Fonoaudiologia
Centro Acadêmico de Arquivologia
Comissão Local de Moradia Estudantil

quinta-feira, 14 de maio de 2009

14/05/2009

A GREVE CRESCE AINDA MAIS!

São Carlos entra HOJE
Museus Ipiranga e Zoologia, AMANHÃ!

Os funcionários de São Carlos decidiram ontem, em Assembleia Geral do Campus, entrar em greve a partir de hoje e vão organizar a caravana para participarem do Ato dia 18/5, durante a negociação com o Cruesp, na reitoria.Os agentes comunitários de Saúde do CSEB entram em greve hoje.
Os funcionários do Museu Paulista (Ipiranga) e do Museu de Zoologia aprovaram entrar em greve por tempo indeterminado a partir de 6ª feira, 15 de maio. Ontem e hoje os funcionários dos Museus estão comunicando à população e cancelando as visitas já agendadas das escolas.
A Assembleia da Adusp aprovou paralisação dia 18. Os estudantes também paralisarão dia 18. Virão caravanas de funcionários, estudantes e professores da Unicamp e Unesp, assim como dos campi da USP do interior.

ASSEMBLÉIA DE ONTEM APROVOU:
A prioridade agora é o Ato dia 18

Hoje e amanhã: reuniões de unidades (questão prioritária a ser discutida é a necessidade de ampla participação de todos no Ato a partir das 13 horas, na reitoria da USP e, permanência de todos até o anúncio das respostas do Cruesp).

Hoje é muito importante que as unidades façam reuniões e discutam sobre o que pode ocorrer na negociação com o Cruesp e qual a posição que tomaremos diante das possíveis respostas do Cruesp.
Lembramos que o Fórum das Seis vai apresentar a seguinte ordem de discussão na reunião de negociação:

1) Readmissão do Brandão e retirada dos processos;
2) A questão salarial R$ 200,00 + 17%;
3) Política de permanência estudantil e fim da Univesp.

HOJE
ASSEMBLEIA GERAL ÀS 10H30 NA HISTÓRIA

segunda-feira, 11 de maio de 2009


CARTA A POPULAÇÃO – FUNCIONÁRIOS DA USP EM GREVE

Os trabalhadores da Universidade de São Paulo comunicam à população os motivos pelos quais entramos em greve no dia 5/5. Em primeiro lugar gostaríamos de esclarecer que essa greve tem por objetivo questionar o caráter extremamente elitista e antidemocrático da universidade que exclui do acesso a educação a ampla maioria da juventude trabalhadora, que persegue, reprime e demite aqueles que lutam historicamente por uma universidade pública, gratuita e de qualidade, além de nossa justa pauta salarial, fundamental no momento em que a crise econômica mundial atinge o poder de compra das famílias.

Os grandes meios de comunicação, como os jornais de grande circulação nacional e as redes de rádio e televisão, fazem uma campanha intensa contra os trabalhadores, procurando jogar a população contra aqueles que lutam pela manutenção dos seus direitos, ao dizer que prejudicamos os serviços públicos com o objetivo central de conseguir aumento salarial.

Ao contrário do discurso da reitoria e do governo do Estado que, ajudados pela imprensa, procuram nos taxar de “privilegiados”, a USP e os demais serviços públicos do país vem sofrendo um forte processo de precarização e terceirização das condições de ensino e trabalho. A USP possui mais de três mil trabalhadores terceirizados nas áreas de limpeza, vigilância e jardinagem que recebem um salário mínimo e trabalham sem equipamentos de segurança. Muitos são obrigados a comer em banheiros, pois são impedidos de utilizarem as copas dos funcionários efetivos e vivem cotidianamente sob constante ameaça das chefias. Tudo isso para que a universidade continue funcionando como grande centro de excelência de ensino e pesquisa para poucos, ao passo que faltam recursos e funcionários para os hospitais, restaurantes, creches e professores em sala de aula. Ao mesmo tempo, existem unidades de ensino e pesquisa que, diferente da grande maioria, produzem tecnologia de ponta para grandes empresas, possuem recursos humanos e financeiros de sobra e são tidos como o exemplo a ser seguido. É exatamente nesses setores que uma minoria de professores e funcionários do alto escalão (esses sim privilegiados) se utiliza da USP como um grande balcão de negócios para lucrar com fundações privadas e empresas terceirizadas à custa da estrutura da universidade.

Para que a universidade continue a serviço de uma minoria ligada às grandes empresas e ao governo, é preciso calar a voz dos estudantes, funcionários e alguns professores que lutam para ampliar o acesso a educação publica e se opõe ao seu caráter elitista e antidemocrático. Em 2005 e 2007 o Sintusp e os estudantes estiveram na linha de frente pelo aumento de verbas para a educação pública e contra a retirada da autonomia conquistada nos anos 80. Hoje, o governador Serra quer retomar seus projetos privatizantes e elitistas com a implementação do ensino a distancia (Univesp) e a Lei de Inovação Tecnológica. Ameaça 5.214 postos de trabalho da universidade, por supostas irregularidades nos contratos após 1988, dos quais os trabalhadores não têm culpa pois prestaram concurso público como determina a lei.

Por isso reivindicamos como ponto central de nossa greve o fim de todos os processos administrativos aos estudantes e trabalhadores por conta da ocupação da reitoria em 2007, e a reincorporação imediata do funcionário Claudionor Brandão, diretor do SINTUSP, demitido em dezembro de 2008 por lutar a favor dos direitos dos terceirizados e pela incorporação desses ao quadro de funcionários da USP. Essa medida tomada pela reitoria passa por cima da própria Constituição Federal de 1988 e das orientações da Organização Internacional do Trabalho (OIT) que prevê estabilidade aos representantes de trabalhadores eleitos democraticamente.

Não aceitaremos pagar com demissões e retiradas de direitos os custos da crise econômica mundial, que na universidade se expressa através do corte de 20% da verba do ICMS já anunciado para o ano que vem, da repressão, da privatização e do atrelamento do conhecimento aos grandes empresários. Bilhões de reais já foram destinados a multinacionais e banqueiros enquanto milhões de trabalhadores são demitidos; no Congresso Nacional a farra das passagens aéreas mostra cada vez mais como é utilizado o dinheiro de nossos impostos; enchentes continuam matando centenas pelo país afora com o total descaso do governo. Por entendermos que o ataque que estamos sofrendo faz parte da precarização da vida da imensa maioria, conclamamos a população a se unir aos trabalhadores da USP e a todos que se mobilizam por melhores condições de vida, saúde e educação, para garantir uma universidade mais aberta e democrática, a serviço dos interesses da maioria, com livre acesso aos trabalhadores e ao povo.

COMANDO DE GREVE DOS TRABALHADORES DA USP



domingo, 10 de maio de 2009


Nos deixaremos cozinhar como uma rã?



Como cozinhar uma rã? Alguns podem pensar em fazer o seguinte: jogar uma rã num caldeirão de água fervente. Mas se você fizer isso, ela vai tentar desesperadamente escalar as paredes do caldeirão para sair.
Porém, se você a colocar num caldeirão de água fria e deixar o fogo baixo, ela vai ficar lá flutuando sem nenhuma agitação. À medida que a água esquenta, a rã mergulha, permanece tranquila e, como que com um sorriso no rosto, deixa-se cozinhar até morrer sem oferecer qualquer resistência.
Pois é, estamos sendo cozinhados. Como assim? - perguntarão alguns. Nossas consciências estão dormentes como a rã que cozinha no fogo brando. Quando nossos chefes nos dizem: “vocês ganham bem, lá fora no mercado o pessoal está ganhando bem menos para o que você faz aqui. Até prêmio de mil reais a gente ganha”. Daí, com um sorriso no rosto, nos sentimos privilegiados e permanecemos sentados, enquanto o carro de som lá fora chama para a assembléia para discutir salário. Ou, quando nós recebemos a notícia de que um companheiro foi injustamente repreendido, ficamos com medo de ser também repreendidos e nos calamos ao invés de defendê-lo como se este assunto não fosse da nossa conta. Ou, quando nosso representante sindical é demitido por justa causa e achamos que, se está tudo dentro da lei, ele mereceu mesmo.
Sim, estamos sendo cozidos e com um sorriso no rosto enquanto mais companheiros podem ser demitidos...
Sem falar na questão das vagas, que é algo que afetará mais gente ainda. Pois é, se passaram por cima da lei que diz que não se pode demitir um dirigente sindical, como vamos acreditar nas palavras da Reitora, que diz que estamos sendo defendidos e que ninguém vai ser demitido? Estão tirando nosso bem mais precioso lentamente, que são aqueles que fazem a defesa de nós mesmos, dos nossos salários, contra chefes assediadores e esquecemos que muitos deles já enfrentaram dura repressão policial. Estão destruindo o nosso escudo, e estamos deixando!!! O golpe vai ser fatal!!! É urgente que acordemos!!! Vamos à luta por nossos representantes sindicais. A greve é o nosso instrumento de luta, a mobilização é o nosso NÃO!

Não vamos aceitar demissões!
Não vamos aceitar a destruição do nosso Sindicato!
Vamos fazer greve por salários e por nossos representantes sim!!!

sexta-feira, 8 de maio de 2009












Com novas adesões ocorridas após o dia 5 de maio [início da greve] e a disposição de outros companheiros em participar - já para essa semana os trabalhadores da USP demonstram sua capacidade de mobilização e luta.

A falta de resposta ao pedido de antecipação da negociação para 12/5, feita pelo Fórum das Seis durante o nosso Ato realizado dia 5/5, demonstra o desrespeito do Cruesp [presidido pela reitora Suely Vilela] as reivindicações da Pauta Unificada, o que causa grande indignação a todos.

Segunda-feira 11/05 - ASSEMBLÉIA GERAL
Pauta: 5.214 vagas contestadas pelo TCE
e as anulações de processos seletivos 2008/09 da USP

Às 8 horas da manhã - Panfletagem na Poli
Vamos ampliar ainda mais a nossa mobilização!

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Carta aberta aos estudantes


No dia 5 de maio de 2009, os trabalhadores da USP ratificaram em assembléia com centenas de trabalhadores e dezenas de unidades presentes, a decisão de entrarem em greve por tempo indeterminado. No eixo da pauta de reivindicações dos trabalhadores, construída em conjunto com o Fórum das Seis, está a luta pela mais elementar e democrática liberdade de organização e expressão política e sindical nas universidades estaduais paulistas, contra a repressão e perseguição que vem sofrendo as entidades de trabalhadores e estudantes das três universidades estaduais paulistas, além de nossa pauta salarial.

Desde os tempos nebulosos da Ditadura Militar não se via na Universidade de São Paulo uma ofensiva tão grande quanto a que está sendo desferida agora pela reitoria da senhora Suely Vilela e pelo governo de José Serra. Após a greve e ocupação da reitoria em 2007, que inclusive teve um compromisso de não punição por parte da reitoria, são inúmeros os casos de perseguição a trabalhadores e, em estudantes cerca de 40 sindicâncias, processos administrativos, processos-crime, multa ao Sintusp e ao DCE e, como maior expressão, a demissão sob alegação de “justa causa” do diretor do sindicato e representante dos funcionários junto ao Conselho Universitário (CO), Claudionor Brandão.

Qualquer semelhança não é mera coincidência com os idos anos de 1969 quando, apoiados na “legalidade” do AI-5, o presidente da república utilizou-se de cassações e demissões, e aposentou 42 pessoas que ocupavam cargos na universidade. Hoje, a reitoria passa por cima da própria legalidade da Constituição de 1988, além de ignorar resoluções da Organização Internacional do Trabalho (OIT), demitindo um dirigente sindical democraticamente eleito pelos trabalhadores no exercício de suas funções. Como se não bastasse, persegue estudantes e funcionários da universidade com processos administrativos e criminais.

No momento em que a crise econômica mundial se faz presente entre os trabalhadores e mais de dois milhões de empregos somente no Brasil já foram sacrificados, governos, patrões e reitorias querem a todo custo descarregar o ônus dessa crise nas costas dos trabalhadores e da juventude. Já foi anunciada pelo governo estadual a redução de 20% da arrecadação do ICMS para a educação pública no orçamento de 2010. O governo e a reitoria lembram-se da greve de 2005 por mais verbas a educação que gerou inúmeros conflitos na Assembléia Legislativa quando o então governador Geraldo Alckmin vetou de forma intransigente o repasse de verbas e, mais ainda, da greve e ocupação de 2007 que, unificados aos estudantes conseguimos derrotar os decretos de Serra que queria retirar a autonomia das universidades. Sabem que o Sintusp está na linha de frente pela defesa da universidade pública lutando contra a terceirização e precarização dos postos de trabalho que hoje afeta mais de três mil trabalhadores que ganham um salário mínimo, trabalham em péssimas condições e, em muitas vezes não possuem sequer um refeitório para fazerem suas refeições, tendo que se utilizar das áreas externas dos prédios e até mesmo dos banheiros para poderem comer!

Por isso, esses ataques têm por finalidade calar a voz de ativistas do sindicato e das entidades estudantis para poder aplicar mais facilmente os planos de educação cada vez mais atrelados aos lucros das grandes empresas e dos interesses dos governos, e servir como um “balão de ensaio” para o que Serra pretende fazer como candidato à presidência em 2010, e seguir aplicando os planos educacionais de Lula a mando do Banco Mundial. A Lei de Inovação tecnológica, universidade virtual (Univesp) que precariza o ensino, avanço sem precedentes na terceirização e precarização dos postos de trabalho e um plano de carreira que prevê diretamente a extinção dos cargos de nível básico, são partes do projeto que a reitoria e o governo querem nos impor, utilizando-se de uma estrutura extremamente antidemocrática de poder onde aqueles que trabalham e estudam na universidade não podem decidir quase nada.

Todas as conquistas democráticas que hoje lutamos para manter e ampliar, como o percentual do ICMS para a educação, contratação de professores e funcionários, moradia estudantil, transporte e alimentação, só puderam se concretizar por via das lutas unificadas travadas por estudantes, funcionários e professores ao longo dos últimos anos.

Nesse sentido, pedimos o apoio dos estudantes da USP à nossa greve, e os chamamos para que construam conosco uma forte mobilização em defesa da universidade pública, gratuita, e de qualidade nos colocamos incondicionalmente ao lado das demandas estudantis, pelo fim da repressão e perseguição, contra a UNIVESP que institucionaliza o ensino à distância nas estaduais paulistas e por mais vagas presenciais, por mais verbas para a educação pública, pela autonomia política e financeira dos espaços estudantis e em defesa da retomada do espaço do DCE, que se fez LIVRE na luta contra a Ditadura Militar, cuja liberdade hoje a reitoria quer retirar. Todo Apoio à luta dos estudantes! Construamos uma mobilização conjunta de estudantes e funcionários por uma pauta unificada!

COMANDO DE GREVE DOS TRABALHADORES DA USP

quarta-feira, 6 de maio de 2009








06/05/2009

A GREVE CONTINUA!


O primeiro dia da greve por tempo indeterminado começou com muita força e
vai crescer muito mais, pois várias unidades que ainda não aprovaram a greve
têm suas reuniões marcadas, principalmente nos campi do interior.

Marcação da negociação para o dia 18 deixa trabalhadores indignados

A reitora Suely Vilela comunicou ao Fórum das Seis que a reunião de negociação, que deveria ser em abril, está marcada para o dia 18 de maio, às 14 horas, na reitoria da USP.

É um grande absurdo agendar a primeira reunião de negociação para a 2ª quinzena de maio, sendo que nossa data-base é 1º de maio e, que no dia 18 estaremos completando o 13º dia em greve.

O Fórum das Seis e a Assembleia dos Funcionários da USP exigem negociação dia 12!

O Fórum das Seis protocolou ofício, ontem (5/5) às 13 horas, para a presidente do Cruesp, reitora da USP, contestando a absurda marcação de negociação para o dia 18 e propondo o dia 12 para a reunião.

A Assembléia dos funcionários da USP ratificou a posição do Fórum das Seis, exigindo que a reunião entre Fórum e Cruesp ocorra dia 12 de maio.

GRANDE ATO NO DIA DA NEGOCIAÇÃO

No dia da negociação haverá um Grande Ato dos funcionários, professores e estudantes da USP, Unesp e Unicamp, durante a reunião na reitoria da USP.

Os setores que não estão em greve nas 3 universidades paralisarão suas atividades e organizarão caravanas de todo o Estado para o Ato na reitora.

Ontem, na Assembleia dos funcionários e no Ato na reitoria, o Fórum das Seis, o DCE da USP e a Adusp manifestaram seu apoio e anunciaram que a greve dos funcionários da USP deve influenciar a mobilização dos demais setores das universidades estaduais paulistas. Também estiveram presentes à Assembleia e Ato: Andes – Sindicato Nacional dos Docentes; Conlutas; DCE/Unesp; CACH/Unicamp; Subsede Lapa da APEOESP e o Comando de Mobilização dos Estudantes da USP.

ESTAMOS NESSA PARA VENCER!!!

• Conquistar nossas reivindicações!

• Barrar os ataques ao nosso Sindicato, readmitindo Brandão e retirando os
processos contra outros militantes e o Sintusp!

• Garantir o emprego dos 5.214!

• Barrar a carreira!

• Barrar a Univesp - criada pelo governo Serra, que pretende criar milhares
de diplomas na USP, Unesp e Unicamp, com o Ensino à Distância!

• Política de permanência estudantil!

• Por uma Universidade Pública, Gratuita e de Qualidade!

• Crescer ainda mais a Greve!

• Realizar reuniões conjuntas com os estudantes, nas unidades de ensino!